O
que é Web 2.0? 
Quem
usa a internet com freqüência percebeu significativas mudanças na maioria das
páginas que visita. Há alguns anos, os sites estavam disponíveis como livros:
as pessoas acessavam, liam e viam o que era de interesse e fechavam. No máximo,
a comunicação com os desenvolvedores ou responsáveis pelo conteúdo era através
de um email. Atualmente, uma página que se limitar a isso está fadada ao
esquecimento.
Hoje,
para uma página ser minimamente enquadrada nesse “segundo capítulo” da história
da internet, ela deve fornecer experiência de conteúdo para o usuário. Este
conteúdo deve ser dinâmico e aberto à participação dele, no mínimo. Deve fugir
de blocos de textos e proporcionar opções de alcance daquilo que o usuário
deseja.
O
nome da revolução
Essas
mudanças ganharam o nome de Web 2.0, é talvez a maior revolução que a internet
já passou como um todo. O “2.0” indica uma nova versão da internet, um novo
capítulo, novos rumos para a grande rede. O objetivo é fornecer aos navegantes
mais criatividade, compartilhamento de informação e, mais que tudo, colaboração
entre eles, fazendo com que esses navegantes tomem parte nesta revolução.
Com
base nestes conceitos, explodiram serviços de relacionamentos sociais, páginas
repletas de vídeos, wikis, blogs e outros serviços com um traço em comum: a
participação efetiva do usuário nos dois sentidos do tráfego de informação:
recebe-se conteúdo dinâmico, fornece-se o mesmo tipo de informação com a mesma
facilidade. O mais interessante disto tudo é que não se trata de uma revolução
tecnológica ou atualização brusca. É simplesmente uma mudança na maneira de
promover conteúdo dinâmico através da internet.
Para
os olhos também, por sorte 
Visualmente,
as páginas também mudaram bastante. Elas estão com elementos gráficos muito
mais desenvolvidos, tratados e agradáveis. Porém, essas mudanças não devem ser
relacionadas diretamente com o conceito de Web 2.0. Essas melhorias gráficas
foram aprimoramentos aplicados pelos desenvolvedores que coincidiram com a
explosão do conteúdo dinâmico. Bom para os usuários, que, ao mesmo tempo,
ganharam “voz” na internet com páginas muito mais agradáveis visualmente.
Um
exemplo de como o visual não está diretamente ligado a este novo conceito é a
Wikipédia, que possui uma estrutura visual básica, investindo pesado mesmo no
conteúdo. O Orkut é outro caso de simplicidade no visual, mas eficiência em
seus recursos. Simplicidade esta que não deve ser confundida com precariedade,
pelo contrário.
Obviamente
que gráfico e dinamismo se encontram muitas vezes, e essa união é muito bem
vista (literalmente) pelos usuários. Além das inovações puramente gráficas,
páginas Web 2.0 também trouxeram alguns recursos deste tipo, como botões
grandes e efeitos em degradê. Porém, se o internauta não souber o que fazer em
um ambiente maravilhosamente desenvolvido graficamente, esqueça, ele não volta
à página.
Em
resumo, as páginas Web 2.0 aproveitaram os recursos gráficos, aprimoraram muitos
deles e hoje os aproveitam em muitos casos, mas isso não implica uma relação
direta entre eles.
Referências Bibliográficas:
https://www.google.com.br/search?q=web+2.0&hl=pt-BR&prmd=imvnsbl&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=HQriT-emKYKc8QT-3ZmGCA&sqi=2&ved=0CGcQsAQ&biw=1360&bih=622