quarta-feira, 20 de junho de 2012


Aprendizagem colaborativa                                    

Aprendendo uns com os outros

Ferramentas tecnológicas que conectam pessoas têm muito a contribuir para aprendizagem. É por isso que trabalhamos com várias organizações para customizar plataformas sociais de aprendizagem ou embutir aprendizagem colaborativa nas suas soluções de e-learning.

A nossa abordagem inovadora reúne:
  • Alunos com alunos – através de trabalhos colaborativos e oportunidades de discutir e debater ideias
  • Alunos com especialistas – através de fóruns para compartilhar experiências, oferecendo conselhos e motivando comentários e perguntas
  • Alunos com recursos de aprendizagem – através de cenários interativos, games, avaliações e outras atividades.

Garantindo o sucesso

A nossa pesquisa em aprendizagem colaborativa através da tecnologia, revisada pela Universidade de Oxford, mostra que há três etapas para atingir o sucesso:

1. Identificação: identificar os conceitos que são mais adequados para aprendizagem formal em relação à aprendizagem informal, ferramentas colaborativas de aprendizagem.

2. Integração: integrar aprendizagem formal e informal para transmitir uma experiência coerente de aprendizagem

3. Implantação: criar o ambiente e a cultura para a solução, maximizando sua utilização e sucesso.


O que é Web 2.0?         

Quem usa a internet com freqüência percebeu significativas mudanças na maioria das páginas que visita. Há alguns anos, os sites estavam disponíveis como livros: as pessoas acessavam, liam e viam o que era de interesse e fechavam. No máximo, a comunicação com os desenvolvedores ou responsáveis pelo conteúdo era através de um email. Atualmente, uma página que se limitar a isso está fadada ao esquecimento.

Hoje, para uma página ser minimamente enquadrada nesse “segundo capítulo” da história da internet, ela deve fornecer experiência de conteúdo para o usuário. Este conteúdo deve ser dinâmico e aberto à participação dele, no mínimo. Deve fugir de blocos de textos e proporcionar opções de alcance daquilo que o usuário deseja.

O nome da revolução

Essas mudanças ganharam o nome de Web 2.0, é talvez a maior revolução que a internet já passou como um todo. O “2.0” indica uma nova versão da internet, um novo capítulo, novos rumos para a grande rede. O objetivo é fornecer aos navegantes mais criatividade, compartilhamento de informação e, mais que tudo, colaboração entre eles, fazendo com que esses navegantes tomem parte nesta revolução.

Com base nestes conceitos, explodiram serviços de relacionamentos sociais, páginas repletas de vídeos, wikis, blogs e outros serviços com um traço em comum: a participação efetiva do usuário nos dois sentidos do tráfego de informação: recebe-se conteúdo dinâmico, fornece-se o mesmo tipo de informação com a mesma facilidade. O mais interessante disto tudo é que não se trata de uma revolução tecnológica ou atualização brusca. É simplesmente uma mudança na maneira de promover conteúdo dinâmico através da internet.

Para os olhos também, por sorte                                   

Visualmente, as páginas também mudaram bastante. Elas estão com elementos gráficos muito mais desenvolvidos, tratados e agradáveis. Porém, essas mudanças não devem ser relacionadas diretamente com o conceito de Web 2.0. Essas melhorias gráficas foram aprimoramentos aplicados pelos desenvolvedores que coincidiram com a explosão do conteúdo dinâmico. Bom para os usuários, que, ao mesmo tempo, ganharam “voz” na internet com páginas muito mais agradáveis visualmente.

Um exemplo de como o visual não está diretamente ligado a este novo conceito é a Wikipédia, que possui uma estrutura visual básica, investindo pesado mesmo no conteúdo. O Orkut é outro caso de simplicidade no visual, mas eficiência em seus recursos. Simplicidade esta que não deve ser confundida com precariedade, pelo contrário.

Obviamente que gráfico e dinamismo se encontram muitas vezes, e essa união é muito bem vista (literalmente) pelos usuários. Além das inovações puramente gráficas, páginas Web 2.0 também trouxeram alguns recursos deste tipo, como botões grandes e efeitos em degradê. Porém, se o internauta não souber o que fazer em um ambiente maravilhosamente desenvolvido graficamente, esqueça, ele não volta à página.

Em resumo, as páginas Web 2.0 aproveitaram os recursos gráficos, aprimoraram muitos deles e hoje os aproveitam em muitos casos, mas isso não implica uma relação direta entre eles.

Referências Bibliográficas:


https://www.google.com.br/search?q=web+2.0&hl=pt-BR&prmd=imvnsbl&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=HQriT-emKYKc8QT-3ZmGCA&sqi=2&ved=0CGcQsAQ&biw=1360&bih=622